Dragon Age Review

"O último Flagelo devastou o mundo de Thedas há centenas de anos. Muitos acreditam que isso nunca mais vá acontecer, que a Era do Dragão irá terminar sem que esse mal se erga de novo. Eles estão errados. No subterrâneo, as crias das trevas se movem, trazendo consigo um novo Flagelo, que cobrirá as terras de escuridão. Agora, os reinos de Thedas precisam de uma nova geração de heróis — mas quem responderá ao chamado?"

Essa é a resenha do primeiro livro de RPG ambientada no mundo de Thedas onde se passam os games Dragon Age Origins e Dragon Age 2 Destiny, e é sobre esse mundo e esse jogos que eu vim falar um pouco aqui hoje.

Eu ainda não tive a oportunidade de jogar o RPG nem de ver o livro por ser um lançamento (Não muito recente) da Jambo editora ainda não tive essa oportunidade, mas os jogos eu já terminei o primeiro inclusive duas vezes e o segundo estou recomeçando pois acabei de zerar.

Sobre Thedas eu não tenho muito a acrescentar é um cenário de fantasia recheado de elementos que já conhecemos e brigas políticas e uma grande ameaça de seres sombrios sobre o comando de um dragão paira no ar. Provavelmete você já jogou muitas coisas nessa base, vários clichês até então, o que surpreende nos games é a variedade de quest a serem realizadas, habilidades a serem desbloqueadas e o principal atrativo o fato de que cada resposta do seu personagem influencia diretamente na forma como os outros personagens o vê.

O Primeiro game trás a trama clássica do ultimo membro de uma ordem antiga e lendária que vê todos os seus companheiros caírem perante a um ataque das criaturas das trevas e toma sobre os ombros a responsabilidade heróica de deter aquelas cria infernais. Essa trama bem básica aparentemente complica-se cada vez mais ao longo do jogo e conforme você vai descobrindo sobre seus companheiros e sobre você mesmo, até culminar em uma batalha épica para espulssar os demônios, para tanto você passa grande parte do game procurando informações sobre uma requilia a muito tempo perdida e vaga pelos reinos envolvendo-se nos conflitos dos outros, resolvendo-os e libertando os vários povos do reino de Ferelden em busca de uma aliança com eles para a batalha final e é claro em busca também de inforções dobre o paradeiro da relíquia, e no fim tudo culmina em uma batalha épica para defender a cidade, expulsar os Darkspawn e matar o maldido dragão. Entretanto o jogo é bem violento, e a historia classica e cheia de clichês se torna cada vez mais interessante conforme o game vai avançando e a batalha pelo reino é muito épica, você possia a possibilidade de invocar exercitos aliados de outras raças que você conquistou durante o jogo para te auxiliar enquando ordas e mais ordas de criaturas caem sobre

você em meio a uma cidade em chamas. É tudo muito bonito de se ver e de se jogar.

No segundo game as coisas não são tão heróicas, porem o desfecho é também é épico, o game conta a historia de um Herói que durante a guerra do primeiro jogo fugiu de sua vila para salvar a vida da sua família e atravessou o mar para outra cidade, lá você se envolve com mercenários e contrabandistas e faz todo o trabalho que lhe pedem em troca de dinheiro para sustentar seus entes queridos. Nada de valor heróico, nada de honra ou de condigos de justiça e vingança contrar criaturas do inferno. E tudo pura e simples sobrevivência. Entretanto o game resulta em uma batalha épica no centro da cidade, contra (Bom não vou estragar a surpresa desse game aqui) O primeiro pode ser bem previsível (Apesar de ter muito mais coisas no desfecho), mas o segundo é bem interessante e vale muito a pena realizar todas as quests do jogo.

Agoras o contras. Os caras sempre pecam em alguma coisa e nesses dois jogos eles pecaram na divercidade de inimigos, um ponto positivo em relação a isso é que os inimigos condizem perfeitamente com o cenário onde as batalhas acontecem, você não mata nenhuma aranha gigantes no meio da cidade ou lobo atroz quando visita a igreja, as batalhas fazem sentido, só que mesmo assim fica a sensação de que a diversidade de inimigos nas áreas selvagens deveria ser maior, você se cansa de bater em demônios, aranhas gigantes e crias draconicas e quando vai pra cidade sempre tem um grupo de ladrões querendo o seu ouro ou mercenários pagos por inimigos. Isso não é bem um contra, é só algo que me desagrada em particular, por que eu gosto de matar uns bichos diferentes as vezes, entretanto com eu disse, todas os inimigos tem coerência com o cenário e o ambiente onde você os enfrente.

O Primeiro game te da 6 opção de começo diferentes, muito bacana isso, mas te deixa meio perdido, pra saber as seis historias você tem que iniciar o game 6 vezes, eu não sei você, mas eu não tenho paciência pra isso. Em contra partida o segundo game só te possibilita escolher entre 6 personagens, sendo 3 classes, Mago, Guerreiro e Ladino (Eu TIVE de jogar de mago depois de ver o video de apresentação do jogo. E não me arrependo). Cada classe tem a variação de sexo e você escolhe ser homem ou mulher.

Enfim. A EA e a Bioware ta de parabéns pelo Dragon Age Origins e Dragon Age 2 que são dois PUTA GAME LOCOS e superam qualquer expectativa pra amantes do gênero RPG, trazendo um mundo rico em conflitos políticos, personagem com uma carga emocional que não é posta em segundo plano durante o jogo e que inclusive influenciam nos diálogos com os NPC’s e nas quest, monstros desafiadores e coerentes e além de muita pancadaria rápida e divertida uma PUTA TRAMA ÉPICA LOCA PRA CARALHO.

E só pra dá um gostinho de eu quero, caso você ainda não tenha tido contato com esses dois games... FIca a Dica: